ATENÇÃO:

Este blog ou seu autor não veiculam informação com o intuito de gerar lucro. Este é um espaço pessoal de difusão cultural gratuita, e seu autor não se responsabiliza pelos links aqui enunciados, já que são eles já disponíveis na Internet, aparecendo aqui por mera colagem e indicação. Os arquivos aqui postados não possuem qualidade profissional para reprodução, e devem servir meramente como amostragem das obras. Incentivamos o consumo de boa arte, ciência e cultura e procuramos difundir o interesse por este, na medida do possível. Condenamos a reprodução das obras por meio de CDs, DVDs ou impressos e dedicamo-nos especialmente a difundir aquelas que justamente nos pareçam mais obscuras e de difícil acesso. O uso feito dos arquivos aqui postados é de inteira responsabilidade de seu receptor. Condenamos veementemente a pirataria e convidamos os detentores de direitos autorais de obras que acaso aqui apareçam para que, caso sintam-se prejudicados com a propaganda gratuita do Tutti Roots, comuniquem-nos para que eliminemos a postagem. E você, caríssimo leitor, não perca mais tempo: COMPRE ARTE!







domingo, 17 de abril de 2011

Música com cheiro de queijo e goiabada!

MINAS (1975)


Hoje fazem exatos sete meses desde que me mudei para Rondônia.

Os leitores desse blog (se é que há algum) não sabem, mas vim de Minas para cá para trabalhar como funcionário público, após uma incontável série de concursos.

Morava em Barbacena, bem no meio da serra da Mantiqueira. É aquela coisa: somente percebemos o valor daquilo que temos quando já não o temos mais. Quantas saudades da minha terra!

Lá, há uma escola de música, criada a partir dos esforços do grupo teatral Ponto de Partida, grupo referência no teatro brasileiro contemporâneo. Essa escola chama-se Bituca, em homenagem a um outro mineiro muito conhecido no cenário musical mundial.

Nunca fui lá um grande conhecedor de sua obra, mas desde minha partida de Minas, seus discos vêm se tornando parte importante da trilha sonora de minha vida, e a cada vez que os ouço, me sinto mais e mais apaixonado por suas canções. Essas, sempre têm gosto de recordação. E a memória, meus caros, é a mais doce dádiva de Mnemósine, vocês sabem.

Chega de conversa. Com vocês: MÍLTON!


(clique no título do post para baixar. Link copiado do Tralhas Modernas)